Santuário Celestial

O Sumo Sacerdote (2 partes)

O sumo Sacerdote no santuário celestial (parte1)

O conteúdo deste vídeo trata de uma questão pouco questionada pela maioria dos crentes na Palavra de Deus, que é a seguinte: O que Cristo está fazendo no céu desde sua ascenção? "Estaria ele inativo num lugar de Glória e paz?" pergunta o video. A resposta é apresentada com a verdade bíblia de que Cristo é ministro do santuário celestial (Hebreus 8:1-2). A função de um ministro não é ficar parado, mas trabalhar por aqueles em favor de quem ele é ministro e é assim que Cristo faz desde que ascendeu ao céus, trabalha em favor da humanidade que ele já redimiu na cruz do calvário (Efésios 1:7). Essa obra é contínua e será assim até que todos tenham tomado uma decisão consciente em favor da verdade e da lei de Deus ou em favor da mentira e do pecado (1 Joçao 3:4) que representa o convite de Satanás e então virá o fim. Neste video Cristo é apresentado com a glória de seu caráter de Salvador da humanidade, aquele que perdoa os pecados de todos que se achegam a Deus por meio dele e assim são transformados e se tornam irrepreensíveis na presença de Deus (col 1:22). O Cristo que morreu por nós é o mesmo que é hoje Sumo sacerdote Fiel, compassivo e Santo diante do Pai no Santuário celestial para ministrar em nosso favor com base no fato que Ele ofereceu sua vida em troca de nossa Salvação. O sacerdócio celestial e expiatório de Cristo foi predito nas profecias, ilustrado no Santuário de Israel no deserto e é esclarecido na Palavra do Senhor Deus.

O sumo sacerdote na santuário celestial (parte2)

O conteúdo desse video apresenta as prerrogativas e qualidades de Cristo como nosso sumo sacerdote que está envolvido em nossa salvação constantemente oferecendo os méritos do sangue derramado na cruz em favor de todos que se arrependem e confessam seus pecados (1 João 1:9) e assim é que somos perdoados e purificados de toda injustiça. Cristo é apresentado como aquele que é vencedor, Ele é o rdentor da humanidade e soberano de todo o universo, Cristo é rei sentado (exaltado) à destra do Pai, Ele é sumo sacerdote no verdadeiro santuário, o santuário celestial e nessa qualidade ele intercede por nós.

A Habitação de Deus

O lugar de habitação de Deus...

Esse video começa questionando a aparente contradição entre um "curto" ministério de Cristo entre os homens e seu "longo" tempo de "silêncio" da parte de Nosso Salvador após sua ascenção ao céu. Esse video mostra que essa compreensão é equivocada e que Cristo como Nosso Sumo sacerdote está completamente ativo em seus ministério (agora celestial) em favor dos homens a quem Deus quer bem. Cristo é revelado no Novo testamento, em especial na carta aos hebreus, como o ministro do VERDADEIRO tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem (Hebreus 8:2). Isso deixa claro que o santuário no céu é um lugar real e o próprio centro da obra de Cristo por nós e que o santuário celestial é o lugar da habitação de Deus (Salmo 11:4).

A realidade por detrás das sombras

A realidade por detrás da sombras - O santuário celestial

A relação entre Novo e Velho testamente é evocado no ínico deste vídeo deixando claro que não há dicotomia ou desarmonia entre esses dois monumentos da verdade de Deus, que na verdade formam uma só e a mesma revelação, a revelação da verdade do céu e do plano da Salvação. Neste video são analisados os conceitos por detrás das palavras: 1)Parábola (Hb 9:9) 2) Figura (Hb 9:24) e 3) Sombra (Hb 8:5). Analisando cada um desses conceitos chega-se à irrefutável conclusão de que o realacionamento entre o Santuário terrestre e o Santuário celestial é real e esclarecedora e nos ensina muitas coisas importantes sobre a realidade das coisas espirituais reveladas na palavra de Deus.

A Salvação profetizada e ilustrada

A salvação profetizada e ilustrada - O santuário Celestial

Neste video somo exortados a consideram atentamente a Cristo como nosso sumo sacerdote Divino e a não seguir o exemplo de incredulidade e desobediência dos israelitas infiéis no deserto para quem a Palavra de Deus não apreveitou (Hebreus 4:2). Os capítulos 3 e 4 de Hebreus deixam claro que as boas novas (o evangelho) foi pregado também aos israelitas (Hb 4:2) e isso só pode ser verdade quando entendemos que todas as verdades do evangelho estavam contidas tipologicamente no funcionamento ritualístico do santuário com a ênfase no perdão dos pecados através do sangue do cordeiro, morto em seu lugar. Nesse sentido a religião do Velho e do Novo testamento é a mesma, mudando-se apenas a perspectiva história (antes da cruz ou depois dela) com a qual ela é encarada.

A tipologia - O Santuário Celestial

Tipologia

As principais categorias de cumprimento antítipico

A harmonia entre o céu e a terra - O Santuário Celestial

A harmonia entre o céu e a terra

As considerações iniciais desse vídeo nos lembram de que não podemos ter uma compreensão profunda da Palavra de Deus se não a estudarmos de forma perseverante e focada no fato de que a Bíblia é uma unidade e não um conjunto de livros e idéias contraditórias e separadas entre si. Essa verdade é a chave hermenêutica que nos abre a visão espiritual às profundezas maravilhosas da verdade de Deus.

A atitude de Jesus com os discípulos no caminho de Emaús, conforme relatado em Lucas 24 deve ser a atitude de todos que desejam conhecer o que realmente a Bíblia ensina conferindo coisas espirituais com coisas espirituais (1 Cor 2:13).

O santuário celestial é uma das verdades mais profundas da Palavra do Senhor e sua presença na revelação se inicia com as instruções de Deus a Moisés de construir um tabernáculo conforme o modelo que se havia mostrado (Ex 25:40) e é aprofundada pelas revelações em todo o livro do Êxodo, de Levítico, de Hebreus, de Daniel e do apocalipse.

O santuário terrestre é colocado como uma parábola complexa: Isso indica que o simbolismo dos rituais revelados por Deus tinha significados profundos e maravilhosos a serem esclarecidos no futuro no ministério de Jesus Cristo (prefiguração típica).

É necessário um estudo diligente sobre todas as nuances e textos relativos ao santuário para uma compreensão rica, profunda e equilibrada dessa parte importante da revelação de Deus aos homens.